Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Já dizia o Botto: 'sento-os nos joelhos, vou-lhes ao cu e dou-lhes conselhos'...

4 comentários:

Anónimo disse...

Houve cada António neste Portugal...

piedade disse...

Ai ! O Botto pois ... O QUÊ ??? E havia mais alguém na Livraria ?!?!

Anónimo disse...

Nem o "poema" é de António Botto nem a citação está correcta...
Da-se!!!

Rui Vasco Neto disse...

daniel,
nem mais, amigo. O da santa não fazia poemas mas deixou memória duradoura de duvidosa qualidade literária...

pi,
pois, remember?

litecoiso,
esqueceu-se, na pressa de da-sar, de nos dizer então como é que é ... e de quem é, e essas coisitas de somenos.
mas obrigadinho e um grande da-se para si também, volte sempre.