Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


sexta-feira, 18 de abril de 2008

Bom dia. Hoje eu ainda estou de pé.

1 comentário:

Anónimo disse...

São posts destes, com tanto sentido de humor, que me deixam bem-disposta. Mais: são títulos assim que me fazem soltar uma boa
gargalhada, o que só faz bem à saúde!

Continue, caro RVN!
Abraço da Sol.