Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 9 de abril de 2008

Mato-me a trabalhar para vocês, é o que é.

3 comentários:

samuel disse...

Isto é o post já completo, ou apenas o esqueleto da ideia?

Anónimo disse...

Estás mais gordinho pá. Deve ser do café e do cigarrinho. Não ponhas a música muito alta por causa do vizinho, é que esta merda deste som está a sair todo pelos olhos e pelo nariz.

Anónimo disse...

ai, tã requinho que tás!