Foi um verdadeiro prazer assistir hoje ao lançamento do 'Último Minuete em Lisboa', de Fernando Venâncio, na Casa do Alentejo. Mesa de luxo, nesta iniciativa da Assírio&Alvim. Francisco José Viegas fez, bem como sempre, a apresentação da obra de Fernando Venâncio. A Henrique Granadeiro e Manuel Rosa couberam as palavras introdutórias da obra de José Cutileiro/A.B.Kotter, também hoje apresentada, 'Bilhetes de Colares'. Foram assim vários os motivos de interesse deste fim de tarde às Portas de Santo Antão, regado com um excelente tinto de edição Granadeiro, com rótulo dedicado a A.B.Kotter e uns generosos 14,5º num corpo robusto e deliciosamente frutado.
Melhor que tudo isto só o longo e saboroso naco de conversa de pé de orelha de um trio inesperado, composto por Fernando Venâncio, José do Carmo Francisco e eu próprio, os três correndo com entusiasmo os cantos de conversas atrasadas e saboreando o falar de quem por hábito só comunica pela escrita. Se falámos da saída recentíssima do professor do Aspirina? Sim, talvez não, não sei, não interessa. Sei que foi um belíssimo momento, isso eu sei. E que Fernando Venâncio corresponde e supera, em pessoa, o muito que dele se imagina pela sua escrita.
Melhor que tudo isto só o longo e saboroso naco de conversa de pé de orelha de um trio inesperado, composto por Fernando Venâncio, José do Carmo Francisco e eu próprio, os três correndo com entusiasmo os cantos de conversas atrasadas e saboreando o falar de quem por hábito só comunica pela escrita. Se falámos da saída recentíssima do professor do Aspirina? Sim, talvez não, não sei, não interessa. Sei que foi um belíssimo momento, isso eu sei. E que Fernando Venâncio corresponde e supera, em pessoa, o muito que dele se imagina pela sua escrita.
5 comentários:
Rui,
Foi um verdadeiro prazer conhecer-te em 3M. Foi um verdadeiro prazer falar-te.
Abraço,
Fernando Venâncio
Em português diz-se 3D. Culpa do Planeta...
âncio,
Passe o ping das cortesias, não há como negar o pong: foi de facto um prazer aquela nossa tertúlia espontânea. E aquela vinhaça, meu Deus, que bem serviu ela o espírito do momento, quase um Natal das palavras! Espero que tenhas chegado bem, deixas-me Porugal às costas. É o supremo requinte, convenhamos, demorares-te por cá não mais que os tic-tac essenciais para consumar um derradeiro minuete antes de partir. Seja, desejo-te o melhor na parte incerta que escolheres.
Farei seguir os dados que falámos para o teu mail aspirínico; e tu enviar-me-ás nessa altura um endereço alternativo, caso abandones aquele. Parece-te bem?
Guarda contigo um abraço meu, sentido. Afinal há apertos piores, que diabo.
rvn
Rui, que inveja! Como eu gostaria de que esse trio tivesse sido sido de quatro!
pois eu a vinhaça não cheguei a provar. tinha as crianças à espera e o substituto, que teve de ser avisado com uma semana de antecedência, se eu não chegasse a horas não contemporizaria...
mas apanhei a melhor parte e reitero que foi magnífico. o fernando é um excelente comunicador e outros pediam meças.
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