Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Bom dia. Hoje estou à beira de um novo ano.

4 comentários:

samuel disse...

Que diabo... também não há-de ser assim!...
Desta vez, ou a árvore aguenta, ou então a água não vai estar muito fria :)))

Abraço.

Anónimo disse...

Não te esqueças de entrar com o pé direito, para não dar azar...
Ah, e a propósito, a sombra que está agarrada à árvore é já o fantasma?
( sabes que, nestes dias, costumo estar com o humor negro em alta... ).
Bem, bom mergulho e que Cronos nos acuda.

Anónimo disse...

dá o passo em frente, pá

Rui Vasco Neto disse...

sam,
a malta aguenta-se, vais ver.

mifas,
nem cronos me salva do teu humor...
beijos doismilioiticos, amiga.

miau,
pois pá. sim pá. txau pá.