Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
13 comentários:
feliz natal rui :)
soninho,
gadinho e igualmente.
amanhã lá estou eu de vermelho e gorro, não faço a barba há três dias, tinta branca não me falta e o saco já tinha.
ho ho ho para si também.
bem me parecia, essa da barba..
oraesta,
à flor da pele?
já sabe que gosto da palavra cabrão(zinho)?
cabresta,
Claro que sim. Tenho uma pós-graduação em cabras de serviço.
e o outro também é engenheiro....
nãopresta,
sócrates?
não, um tal de Platão que via sombras nos fundos das cavernas e achava que gente era isso.
cavernesta,
Um platãozinho, portanto. Certo?
Espera-se que não que por aqui já está cheio e mais uma boca não dava jeito nenhum...
Vendido....
saci,
Vencido.
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