Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Voando por um ninho

7 comentários:

Anónimo disse...

Apetece dizer que quanto mais alto se sobe maior é a queda...

Anónimo disse...

É belo o voo de viver a vida do avesso!
Quem nunca se banhou nas águas deste sonho que atire a primeira pedra.

Anónimo disse...

Porque será que elas querem casar? Não há nexexidade !!!

samuel disse...

Sá se tinha percebido que as duas são umas "cabeças no ar"... mas isto não será um pouco exagerado?
Uma coisa é certa: estarão muito mais próximas da "fonte", tanto da bênção como do castigo...
Mais a sério... para quando o fim da "idade média"?

Rui Vasco Neto disse...

t,
pois.


loucónimo,
eu não serei, por certo, que ainda estou pingando da tal banhoca.


sam,
cabeças no ar é subtil, na circunstância, mesmo sendo certo que o resto delas também foi.

quanto à pergunta séria a resposta é a condizer: não sei para quando, mas sei que não é a voar assim que se chega lá mais depressa.

digo eu...

Anónimo disse...

Só mesmo com a cabeça nas nuvens para dar o nó...

Pearl disse...

Escusado será o voto de felicidades à easyjet porque é óbvio que se sabe promover muito bem.