Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
3 comentários:
Não percebes mesmo nada !!! O rapaz era bom da cabeça, o que lhe fez mal foi o cheiro do combustível ... apre que às vezes és duro !!!
p,
claro que sim. graças a Deus...
deve ter-se regado com petróleo, e ao preço dele só mesmo um maluco
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