Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


segunda-feira, 31 de março de 2008

E que será feito desta gente, que ninguém os vê dar uma de jeito para a caixa?

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro Vasco

Há um je ne sais quoi nestas imagens que me faz lembrar " A Gaiola das Malucas", esplêndida comédia de costumes de origem francesa...
No caso as ditas malucas, umas vezes andam por aí soltas e livres, fazendo umas piruetas políticas e outras mais reservadas com postura institucional em bordeaux...:-)
Entre as duas posturas venha o dito e escolha...
Enquanto isso o PPD fechou para balanço...

Anónimo disse...

Comem todos da mesma pia. Enquanto a ração vai dando para todos... Não vale a pena refilar.