Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


domingo, 16 de março de 2008

Bom dia. Hoje eu juro, juro que não era eu.

«Eu também já vi aqui alguém dos Açores.»
(José Sócrates, ontem, no comício do PS, no Porto)

4 comentários:

Anónimo disse...

Nem eu, podes ter a certeza absoluta. Até pensava que era hoje, Domingo.

Rui Rebelo Gamboa disse...

Eu também não fui. Ou fui? Não, não fui eu.

Anónimo disse...

Era eu, era eu.
Ó diacho, será que ele ouviu o que eu disse?!

Anónimo disse...

nem eu. salvo seja!!!!
abreijos
Maria (açoriana)