Um militar da GNR tentou assaltar ontem de manhã uma agência do BPI, situada em Sassoeiros, na freguesia de Carcavelos, mas foi detido já na rua por agentes da PSP. O militar dirigiu-se ao balcão, abordou o funcionário e entregou-lhe uma folha em branco onde referiria. "Isto é um assalto passe para cá o dinheiro." O funcionário não cedeu à ameaça e accionou o alarme. Não era a primeira vez que ele se dirigia àquela dependência para a assaltar. O caso de ontem resultou na terceira tentativa falhada, tendo o suspeito sido reconhecido facilmente pelos agentes quando já se encontrava na rua. "Foram participadas outras situações de roubos idênticos na vila de Cascais e nas freguesias de Carcavelos e da Parede", esclareceu fonte ligada ao processo.
O militar era afinal suspeito de outros sete crimes do mesmo tipo. O indivíduo actuava de forma simples e sem grandes disfarces, apenas óculos escuros ou chapéu. Em algumas situações não camuflou sequer a sua identidade, o que permitiu o reconhecimento fácil através da captação de imagens dos sistemas de video-vigilância das instituições bancárias. Nunca usou violência, optando sempre por anunciar o crime através de um pedaço de papel. Houve situações em que poderá ter usado "uma arma de alarme, mas nunca a usou e sempre que os funcionários se recusavam a dar o dinheiro saía das agências sem violência", diz a polícia.
Ou seja. Uma pessoa vai ao banco, uma vez, duas vezes, tanta vez, tanta vez, e entrega os papéis sempre a pedir a mesma coisa. E eles sempre a dizerem o mesmo. No fundo a malta é cliente habitual, freguês do estabelecimento, vai lá porque precisa do dinheiro. Eles começam com aquela história do ah, pois, sabe, e coiso, talvez, pois é, e mais isto e mais aquilo, e coiso, e que a malta é nova e que ganha pouco e mais que não sei quê, e mais que não sei que mais e coiso. No final desta conversa toda dizem-nos que não e a gente vem-se embora. Mas lá que um tipo fica chateado, lá isso fica. Onde raio está a novidade é o que eu gostava de saber.
O militar era afinal suspeito de outros sete crimes do mesmo tipo. O indivíduo actuava de forma simples e sem grandes disfarces, apenas óculos escuros ou chapéu. Em algumas situações não camuflou sequer a sua identidade, o que permitiu o reconhecimento fácil através da captação de imagens dos sistemas de video-vigilância das instituições bancárias. Nunca usou violência, optando sempre por anunciar o crime através de um pedaço de papel. Houve situações em que poderá ter usado "uma arma de alarme, mas nunca a usou e sempre que os funcionários se recusavam a dar o dinheiro saía das agências sem violência", diz a polícia.
Ou seja. Uma pessoa vai ao banco, uma vez, duas vezes, tanta vez, tanta vez, e entrega os papéis sempre a pedir a mesma coisa. E eles sempre a dizerem o mesmo. No fundo a malta é cliente habitual, freguês do estabelecimento, vai lá porque precisa do dinheiro. Eles começam com aquela história do ah, pois, sabe, e coiso, talvez, pois é, e mais isto e mais aquilo, e coiso, e que a malta é nova e que ganha pouco e mais que não sei quê, e mais que não sei que mais e coiso. No final desta conversa toda dizem-nos que não e a gente vem-se embora. Mas lá que um tipo fica chateado, lá isso fica. Onde raio está a novidade é o que eu gostava de saber.
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