Escreveu Mario Vargas Llosa no jornal 'El País', de Madrid: "O senhor Chávez tem umas credenciais que o exoneram de toda a respeitabilidade civil e democrática, pois, a 4 de Fevereiro de 1992, traiu o seu uniforme e actuou com deslealdade promovendo um golpe militar contra um Governo constitucional e legítimo no qual morreram dezenas de oficiais e soldados venezuelanos em defesa do Estado de Direito. (...) É possível que, ao reagir como reagiu, o Rei de Espanha transgredisse o protocolo. Mas que alegria deu a tantos de nós, latino-americanos, a tantos milhares de venezuelanos!"
(lido aqui)
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