«De caçadeira na mão e dominado pela raiva, um guarda-nocturno deixou, ontem de madrugada, um rasto de estragos em três armazéns e num restaurante da Zona Industrial de Aveleda, em Vila do Conde. Em poucos minutos, compõe-se um verdadeiro cenário de destruição, com várias dezenas de chumbos crivados nas fachadas de alguns dos edifícios. No total, o indivíduo terá efectuado cerca de uma centena de disparos.
"Andava a trabalhar de graça. Nunca pagaram o que me devem, apesar de eu lhes guardar os armazéns. Fiz o que tinha de fazer", argumentou José Zeferino, que ontem de manhã já se encontrava na sua habitação, na Maia, depois de ter passado pelas instalações da Polícia Judiciária do Porto. "Foi uma coisa que me deu na cabeça. Foi um aviso".»
"Andava a trabalhar de graça. Nunca pagaram o que me devem, apesar de eu lhes guardar os armazéns. Fiz o que tinha de fazer", argumentou José Zeferino, que ontem de manhã já se encontrava na sua habitação, na Maia, depois de ter passado pelas instalações da Polícia Judiciária do Porto. "Foi uma coisa que me deu na cabeça. Foi um aviso".»
4 comentários:
I'm gonna make them an offer they can't refuse...
tout'avisando !!! Mas deixem-me em casa ...
Interpretação correcta do texto:
Andava a trabalhar de graça. Nunca lhe pagavam o que lhe deviam, apesar de ele lhes guardar os armazens.Fez o que tinha que fazer.
Tá certo! Quem nunca se sentiu assim, que lhe atire o primeiro tiro.
P.S. - Estou cego para abrir fogo a alguns palácios do governo. É que além de não pagarem, ainda arranjam maneira de tirar do meu os seus supérfulos.
Raios partam, que a bomba não explode!
uma perguntinha (im)pertinente: depois de ter "passado" ou "passeado" pelas instalações da Polícia Judiciária do Porto?
Outra perguntinha, também, (im)pertinente : o que é que ele precisa de fazer para entrar, bom para entrar... não sei se me faço entender?...
Talvez passar do "aviso" para as vias de facto!...
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