Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


terça-feira, 27 de novembro de 2007

Bom dia. Hoje estou mais pobre.

«Os nossos amigos conhecem-nos na prosperidade.
Nós conhecemos os nossos amigos na adversidade.»

Jonh Churton Collins

4 comentários:

Anónimo disse...

Mai Ferende : donte file pôare !xite épanz éveriuére, óle de taime, bat névar ine paquistane !!!!
Safa, deu trabalho escrever isto !!!

Anónimo disse...

cubinho de açucar revestido de chocolate ? bem-vindo!!!!

Rui Vasco Neto disse...

canaltraseiro,
ok.

sherlock,
ko.

Anónimo disse...

Sabes que mais, amigo ?? Nunca me tinham chamado isto !!!! Tanto que estive aqui um bocado a pensar que raio é que me estavas a chamar ?!?! ihihih !!!