Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


domingo, 25 de novembro de 2007

A minha opinião sobre o novo acordo ortográfico

Vais à rua? Traz-me giletes da Wilkinson.

6 comentários:

Anónimo disse...

... também concordo.
Enche-me a flûte de champanhe para fazer um salut?!
Ah, e não esqueça a máquina fotográfica para o "cheese" ... à la minute !

Rui Vasco Neto disse...

mifas,
puseste a pana na friza?

Anónimo disse...

chôar que sim.
E as naifas afiadas pa cortar o pirú, no tancs giving dêi.
As estoas tão tão naices, com tantos mechines, tantos tóis e tantos candins que eu ando creizi sim saber o que vou pedir ao santa clausa!
Méri cristmas pa everibódi e pó bosse, que, não desfazendo, é uma naice piple.

Rui Vasco Neto disse...

buc.

shark disse...

Reduziste o fato à sua mínima expressão. ;-)

Daniel de Sá disse...

Eu assinarei essa de fato.