Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Não fui eu, foram os outros meninos...

9 comentários:

Anónimo disse...

O que será que o "nós" fariam se lhes fosse pedido pelos Estados Unidos, o Reino Unido a Espanha (sobretudo a Espanha)....para irem levar no olh......??????

Anónimo disse...

Pois é, Durão, é duro ouvir críticas quando o erro é ingénuo!
A propósito, alguém me diz se se pode engravidar com um beijo na boca?!
É uma dúvida existencial que eu tenho...

Anónimo disse...

Sobre a coragem, isto é, os tomates desse indivíduo, está tudo dito há muito tempo, não?

Rui Vasco Neto disse...

???nónimo,
boa pergunta para pôr ao durão.

mifas,
fazes assim: deitas-te com o gaijo escolhido e dás um beijo na boca. depois lês o júlio machado vaz e ele explica-te o resto.
mas eu, se fosse a ti, escolhia um gaijo que já soubesse umas coisitas sobre o assunto não é difícil, acredita. procura na faixa etária acima dos 3 anos.

silvio,
nada disso, meu caro. há muuuuito por dizer ainda, verá...

Anónimo disse...

Menino?! Cá p'ra mim é a dona da casa de putas - " nós vendemos as bebidas e temos lá em cima uns quartinhos que as nossas meninas pedem para usar, mas as posições delas não sabemos quais são..."

Rui Vasco Neto disse...

teresa,
erro, amiga.
é apenas mais uma das raparigas.
e das mais baratas...

Anónimo disse...

Nem pense. Essas ainda se divertiram. Este ficou cá fora a abrir e fechar portas e empochou a percentagem do costume.

Anónimo disse...

Não resisto a enviar-te esta letra, feita no dia 16 de Março de 2003, dia da desastrada cimeira. Musiquei-a no próprio dia. Tive vergonha de terem utilizado a minha terra, antevendo desesperado o resultado monstruoso que os abutres da guerra planearam aqui, à minha beira. Esta letra foi oferecida ao meu meu filho Carlos, nesta altura com 8 anos, e foi por ele interpretada num festival da canção infantil.

VAMOS BRINCAR EM PAZ

Eu sei
que ainda sou pequenino
e não penso no destino
que tudo é felicidade

eu sei
que há guerras em países
de meninos infelizes
com sorrisos de bondade

eu sei
que os meninos são iguais
e que todos têm pais
seus avós e seus irmãos

eu sei
que o mundo é capaz
de fazer da guerra a paz
se unir as suas mãos

Eu quero o amor, não quero a guerra
tanto em Timor,em Inglaterra
como na Bósnia Isrrael e no final
ver um menino Americano
e outro menino Iraquiano
de mãos dadas a brincar em Portugal

Açores, 16/03/2003

Abraços

Rui Vasco Neto disse...

fredo,
ouvi no teu estúdio, lembras-te pai baboso? e o nosso carlos também lá estava, favola a dar a dar e a mamã a babar!!
abraço-te, querido amigo.