Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O fim da guerra

Sejamos realistas. Devemos estar todos gratos aos céus pela fraca cabeça de George Bush. Afinal, se lhe restasse um pingo de esperteza em toda aquela maldade, Bush resolveria de uma penada a guerra do Iraque sem sombra de contestação. Matava todos os iraquianos mais o Carlos Castro. Porquê o Carlos Castro? Exactamente, viram? Assim ninguém perguntava pelos iraquianos.


3 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Sabina disse...

" Esta mensagem foi removida pelo administrador do blog" ?!?!?

O Carlos Castro veio cá parar?

Rui Vasco Neto disse...

saci,
não, mas pela primeira vez vi-me obrigado a retirar um comentário e a deixar assinalado que o fiz.
a pessoa que o escreveu não terá culpa, é livre de escrever o que quiser e, em qualquer outro assunto, não tendo agresões ou ordinarice gratuita, eu publico.
só que brincar com a morte de alguém não era bem a minha intenção ao postar. por isso, entendi travar desde logo as piadas nesse sentido, o que era o caso embora, repito, nem sequer fosse ordinária ou agressiva. só que há desejos que não se têm nem a brincar...