Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Ministério da Indústria não comenta

Buracos negros
Há uma fábrica de raios cósmicos além do sol

3 comentários:

samuel disse...

Privatize-se, já!

Anónimo disse...

Não será demasiado longe para as nossas disponibilidades energéticas?

Rui Vasco Neto disse...

sam,
os seus desejos são ordens, naturalmente.

daniel,
posso adiantar-te que Sócrates já providenciou a aquisição de trotinetes a jacto pela defesa nacional.
chegar lá não é problema.
a chatice é a legislação laboral...