«É preciso ter juízo. O contraditório interno é necessário, é uma grande herança do PSD e eu não quero ficar com a responsabilidade de não saber conviver com esse contraditório interno». Mas, na opinião do líder social democrata, há dois tipos de contraditório que «não são aceitáveis». A saber, «aquele que existe nalguns sectores do partido e que tem a ver com atitudes de pequenas quezílias e conspirações», criticou Menezes, acrescentando porém, que há outro muito mais perverso e que se verifica em alguns sectores do PSD que «preferem conviver com mordomias, avenças e trocas de favores do bloco central do que com a autonomia do PSD».
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
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