Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Depois espantam-se por eu ser fã!

Chama-se 'A apostasia de Sócrates' e é mais uma do mano L.
Palavras para quê?

3 comentários:

Teresa disse...

e quando se cumprem sem se prometerem?

Rui Vasco Neto disse...

esta,
cresce o nariz na mesma.

Teresa disse...

vá diz, diz - eu uso roupa interior feminina.....