«Ele sabe bem daquilo que se refere», disse Luís Filipe Menezes, agorinha na SIC, referindo-se a Marinho Pinto, o Bastonário da Ordem dos Advogados. Ouvi eu com os mesmos dois que ouviram o 'há-dem' de Jorge Coelho.
Rápido, é urgente, toca a andar: um Daniel de Sá para cada assessor de comunicação do líder, já!! Agora, porra!! Que a vergonha é desmasiado muita grande.
Rápido, é urgente, toca a andar: um Daniel de Sá para cada assessor de comunicação do líder, já!! Agora, porra!! Que a vergonha é desmasiado muita grande.
11 comentários:
O problema é que políticos a precisar há muitos e Daniéis de Sá há só um.
Um e meio, arrisco eu num acto de benevolência.
Rui, começo a pensar que o Luís é um génio. Há precedentes. O Niels Borh dominava tão mal a língua de Hans Christian Andersen que a mulher é que lhe escreveu a tese sobre a teoria quântica. E Einstein, génio maior ainda, não sabia uma palavra de Português.
Bem, e o nosso primeiro disse há umas semanas: “Eu sou daqueles que acredito...” Pois eu também sou daqueles que acreditam que com esta gente não se vai a lado nenhum. E talvez seja melhor assim, pois ainda eram capazes de nos levar para um sítio pior.
saci,
mata-me com mimos, é o que é...
daniel,
não gosto nada quando tu és severo com o nosso primeiro, custa-me, sei lá..
Daniel de Sá
Foi com certeza um erro causada por rápida dactilografia mas tal como um açoriano com “e” causa urticária a um entendido na língua de Camões, também o Borh me causou alguma comichão.
Desculpe-o (ao Bohr) por não saber a sua língua, compensado com um trabalho notável na física e na química.
(saindo de fininho em atitude muito humilde)
Ó Insaciável, tem toda a razão! Só agora reparei que troquei a ordem do "hr". O que eu mais faço aqui é trocar letras, e nem sempre dá para notar. Eu seria capaz de olhar para aquilo mil vezes e não reparar na troca. Quantas vezes isto me acontece em artigos ou mesmo em livros, e só depois de ler a coisa publicada é que de imediato dou por ela!
Mereci o puxão de orelhas.
Uma história para a Insaciável
A propósito da minha troca de letras, conto-lhe uma história que me parece deliciosa.
Menéndez y Pelayo sabia várias línguas, mas, como bom espanhol, ao começar em Madrid uma conferência sobre Shakespeare, pronunciou à espanhola "saquespeare". A assistência riu. E o Menéndez y Pelayo prossegiu, serenamente, até ao fim falando em Inglês.
Meu Deus, nem agradeci o enorme elogio que a Insaciável me deixou lá em cima!
Desculpa, amiga. Agradeço-o, embora exagerado. (Se não fosse exagero não seria tanto de agradecer...)
Oh, Daniel, eu percebi muito bem a história :-)
E também percebi que a correcção nem era assim tão pertinente.
Mas o coitado do Bohr, que nem a sua língua sabia, tem teoremas, fórmulas, átomos e até cadeiras na faculdade com o seu nome. Portanto perdoe-me a ousadia da correcção. Recalcamentos de quem chumbou dois exames, com certeza.
Quanto a si, continue a escrever como quiser que nós cá estamos para ler e aplaudir
Insaciável
Eu por acaso tenho opinião contrária a respeito de quem se engana em palavras estrangeiras. Claro que a questão do Bohr nada tem que ver com isto, que, de tão acostumado a ler e algumas vezes a escrever o seu nome, nem olhei para trás. É que errar numa língua estrangeira mostra dois defeitos: a presunção de a saber e a ignorância de facto.
Uma vez mais, obrigado.
Ora cá estou seguindo as instruções.
Não se vilipendia assim uma figura pública!
Houveram outras vezes e por certo repetirão-se, em que um ou outro político interviu sem prestar uma grama de atenção ao que estava a dizer.
São de pessoas assim que nós mais necessitamos. As que falam sem calcularem... de improviso e com os corações na mão. A gente é que é exigentes demais!
Fui suficientemente "solidário" com o senhor? Espero bem que sim, pois quase esgotei as reservas.
sam,
estás a falar do futuro primeiro ministro de gaia e arredores, lembra-te.
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