Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


sábado, 12 de janeiro de 2008

Porra, Nunes!

1 comentário:

Teresa disse...

Essa do alvará é estranha, que não é tão específico assim para distinguir uma pulseira de um cinto, mas se querem falar de produtos a serem vendidos por quem não tem licença falemos de bancos. Faqueiros, serviços de copos e de jantar, colecções de brinquedos, tudo se vende lá para além de dinheiro. Será que isso faz parte do seu objecto social, alvará, licenças e especialidades? E não será concorrência desleal a quem está proibido de os vender às prestações? E abuso de posição dominante? - quer um empréstimo para a casinha? muito bem, mas tem de levar o servicito de copos que é tão bonito...E mais, os senhorios já se lembraram que os podem despejar por estarem a violar o contrato de arrendamento?
Querem chamar o Nunes? Comecem pela banca...