Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


sábado, 26 de janeiro de 2008

Vêem? Não fumar nem sempre ajuda..

5 comentários:

Anónimo disse...

Rui, Rui, toma juízo. Que é que queres insinuar com aquela do fumar? Algo que faça lembrar a sala oval? Ou uma ova?

Anónimo disse...

Não havia necessidade de processar o homem, bastava fumar um cigarrito e ele fugia a sete pés...
Carmo

Sabina disse...

A culpa é obviamente dela.

Se ela fumasse, ele não iria lá tentar lamber o cinzeiro.

samuel disse...

Ter um chefe assim é como lamber um contentor do lixo (alegadamente...).

Rui Vasco Neto disse...

pessoal,
como é que o país pode andar para a frente? fala-se de macário e em quatro comentários dois mencionam o verbo 'lamber' e outro (!!!) insinua charutadas clintonianas ao pobre. Salva-se o carmónimo que sugere terapia suave, vá lá. uma cigarrada.