Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Amigo Zé, acredita: não bates bem!

4 comentários:

Anónimo disse...

I'm gonna make them an offer they can't refuse...

Anónimo disse...

tout'avisando !!! Mas deixem-me em casa ...

Anónimo disse...

Interpretação correcta do texto:
Andava a trabalhar de graça. Nunca lhe pagavam o que lhe deviam, apesar de ele lhes guardar os armazens.Fez o que tinha que fazer.
Tá certo! Quem nunca se sentiu assim, que lhe atire o primeiro tiro.
P.S. - Estou cego para abrir fogo a alguns palácios do governo. É que além de não pagarem, ainda arranjam maneira de tirar do meu os seus supérfulos.
Raios partam, que a bomba não explode!

Anónimo disse...

uma perguntinha (im)pertinente: depois de ter "passado" ou "passeado" pelas instalações da Polícia Judiciária do Porto?

Outra perguntinha, também, (im)pertinente : o que é que ele precisa de fazer para entrar, bom para entrar... não sei se me faço entender?...
Talvez passar do "aviso" para as vias de facto!...