Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
5 comentários:
Já vi muita musa inspirar poesia, mas operações de aritmética... confesso que é a primeira!
Eu passo à frente, mas é um post excelente....
Eu passo à frente, mas é um post lindooooooooo
Já ontem vi este post e não tencionava comentá-lo. Não resisto.
A matemática sempre foi uma questão de raciocínio ...
1 + 1 = 2 ==
Adoro esse teu jeito de escrever coisas bonitas. Manda mais.
Passo à frente, mas vou a olhar para trás até onde mo permitirem as cervicais problemáticas...
Muito bonito!
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