Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
2 comentários:
e agora que te descobri, vamos passar a ter umas longas conversas.
um grande abraço :-) pratas.
grande zé:
maravilha, este recadinho! que é feito de ti, pequeno bilte? diz alguma coisa, vamos beber duas e por a escrita em dia, valeu?
um enorme abraço para ti, meu amigo.
rvn
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