Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


domingo, 20 de abril de 2008

Bom dia. Hoje eu vejo os quatro a um e lembro-me dos cinco a três. Tudo se paga nesta vida, tá visto.

3 comentários:

Anónimo disse...

Pois, tudo se paga ... pelo menos alguns. Outros, esquecem-se.

Sabina disse...

Pffffff... já cá faltava.

Daniel de Sá disse...

Ó Rui, hádias que não vinha aqui, por falta de tempo, e apanho com isto pelas bentas! E se fosse a esta treta de informação que tivesses chamado "That's all folks"? (Ou seria "That's all falls"?)