Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Bom dia. Hoje eu faço duas perguntas.

3 comentários:

Teresa disse...

Bem, deixa lá fazer as contas... se 6 vezes 12 é... portanto, pois... seis... bem, se o outro caiu algures em 69 (foi, não foi?) e Portugal mudou um bocadito cinco anos depois e ainda está na fase do arranque, vão ter de cair muitos mais...

Anónimo disse...

Tá certo. Até já me caiu o queixo também. Uma vez que já fiz 49, ele só me volta a cair daqui a 20 anos.
Agora um homem a cair sentado na cadeira e outro a cair deitado. Enquanto as arvores morrem de pé!?
"Tamos na fim do mundo"

Rui Vasco Neto disse...

pessoal,
isto não vai lá sem quedas?