Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Vá para fora cá dentro



















Mais um gamanço descarado ao mano L, mas este, desde a última remodelação deste governo, é um roubo duplo. Assim, a pena deve ser a mesma, se a houver. E, a acreditar em Marinho Pinto, tenho boas chances de escapar ao castigo. Seja como for está feito e aqui fica. É o mais recente brilharete de Pedro Vieira, estreado
aqui, provavelmente a publicar aqui e, sobretudo, publicado agora aqui.

2 comentários:

Anónimo disse...

Com aquele cachecol verde só faltou estar escrito Azamjuba para ser um gozo descarado ao meu Sporting.

Sabina disse...

Nosso Sporting, Daniel.
Nosso.