Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Adeus, António!

Foi um dia estranho, ocupado noutras vidas. Só soube agora. Sem comentários, naturalmente.

4 comentários:

samuel disse...

Realmente... e agora, Rui?

Rui Vasco Neto disse...

sam,
paciência, que havemos de fazer? para as piadas ainda temos o alberto joão, que é que nos salva.
um dia que aquele homem me falte...

Pearl disse...

Não se esqueça do Nunes, RVN.

Rui Vasco Neto disse...

pearl,
nunca, escrevi-lhe agora mesmo um texto. uma carta aberta e tudo.