Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
6 comentários:
olá giraço. adoro esse teu nariz luzídio e molhado. e essa boca, negra, flácida, babada, ó céus, pões-me louca. haim, haim, haim.
haim haim ónima,
que bom, que bom, fico feliz.
e do gastão, também gostou?
claro que foi do Gastão que eu gostei. a si nem o conheço, seu ... seu... seu... atrevido !!!
épiniuíar, mai ferende !!! traitubíépi, raite ?! aiquissiúgúdnaite, endegodebeleçeiú.
atrevidónimo,
desculpe, foi engano.
piedade,
obrigado.
Ai Gastão, agora tenho-te enorme nos meus documentos do computador !
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