Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


sexta-feira, 28 de março de 2008

Nem a velha cai nem a gente almoça

Por aqui segue a dança do protesto contra o protesto que protesta contra o protesto que protestou. É uma animação com um pouco de tudo para todos os gostos, uma espécie de José Sócrates em campanha eleitoral, sempre com um cantinho para cada eleitor, queira ele branco ou seja ele preto. Tudo se arranja, há opiniões para todos os gostos, sapatinho para todo o pé, tudo para todos, como na farmácia e no Intermarché. Mas muito mais e melhor aqui, no Aspirina, onde a velha continua sem cair, a caminho dos trezentos comentários. Bê, anda. Bai ber.

6 comentários:

Anónimo disse...

BOLHÃO. Porra, mas que paxorra.

Anónimo disse...

( hum, este anónimo e as suas aliterações mal paridas!...)

Anónimo disse...

(pst ó fazfavor pachorra é com um ch ou com um x?)

Anónimo disse...

ó pst axas k é com ch ? nã me apeteceu e xata como é ?

Anónimo disse...

( respondendo)

ó pstt,
depende: xata em telelé, se não, chata.
Ficou eluxidado?

Ângela disse...

e cá está como um assunto sério deixou de o ser.
Tanta repetição, tanta opinião e tanta picardia, levou a isto...
Como em tudo o resto...
Que se lixe e deixa andar!