«Dizer 100 mil ou 80 mil manifestantes é atirar números. Dizer que os manifestantes conseguiram encher, em simultâneo, grande parte da Avenida da Liberdade, seguida do Rossio, depois a rua do Ouro e por último, como se não bastasse, o Terreiro do Paço, talvez dê a ideia da dimensão da "Marcha da indignação dos professores". Os primeiros a chegar ao Terreiro do Paço fizeram-no por volta das 16.00; os últimos (os dos sindicatos do Norte) quase duas horas depois.
"Ganhámos com maioria qualificada de dois terços", disse, exultante, perante um Terreiro do Paço a abarrotar de gente, como já não via há décadas, o sindicalista Mário Nogueira, líder da Fenprof, principal dinamizador do protesto. O que ficou foi uma ideia de sucesso total no protesto. E ainda uma outra, consequente: ontem consumou-se no centro de Lisboa a ruptura total entre os professores e o Governo. Mário Nogueira, interpelado a certa altura pelo DN, não hesitou: "Com esta equipa governativa, não é possível que haja mais diálogo."
"Ganhámos com maioria qualificada de dois terços", disse, exultante, perante um Terreiro do Paço a abarrotar de gente, como já não via há décadas, o sindicalista Mário Nogueira, líder da Fenprof, principal dinamizador do protesto. O que ficou foi uma ideia de sucesso total no protesto. E ainda uma outra, consequente: ontem consumou-se no centro de Lisboa a ruptura total entre os professores e o Governo. Mário Nogueira, interpelado a certa altura pelo DN, não hesitou: "Com esta equipa governativa, não é possível que haja mais diálogo."
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