Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
1 comentário:
No meio de tanta contestação, até concordo que se mantenham as políticas do Governo. Primeiro porque, não o fazer, revelaria falta de determinação e de convicção de que se está a fazer o que é certo, segundo porque de facto até acho que está certo.
Para os profissionais em geral deveriam haver, sempre, sistemas de definição de objectivos e de avaliação, até para os políticos e governantes.
Pena é que: (i) este governo não tenha aproveitado uma oportunidade única para definitivamente por Portugal no caminho (mais) certo e (ii) o Povo Português seja tão pouco evoluído para podermos ser melhores, inclusive saber escolher e reivindicar por melhores Governantes, fruto do escasso ou inexistente investimento nessa área. Há tanto por fazer...
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