A aldeia de Vide passou-se quando viu a velhota mexer-se, um ror de gente o jura no Jornal Nacional da TVI, vi há poucos minutos, só o tempo de escrever. É que a idosa estava supostamente falecida, morta e esticadita no caixão já a ser velado por familiares e amigos. Mas mexeu-se sim senhor, juram uns quantos, nem tão poucos quanto isso, e até 'estava quentinha', garante uma vizinha. Vai daí chamaram o INEM, que chegou só para confirmar o óbito. Estava morta a falecida, confirmou quem sabe da poda. Se antes, se depois da tal mexida, isso fica por saber. O facto é que o funeral ficou adiado 24 horas, pelo sim pelo não. E tudo se passou numa mortuária que fica na Rua do Volta Atrás, curiosamente. A vida é um poço de surpresas, não há dúvida. E a morte também, pelos vistos.
sexta-feira, 14 de março de 2008
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9 comentários:
Credo, eu cá se fosse a velhota não confiava no INEM!
Depois de tantas asneiras que têm feito!...
mifas,
que mal te pergunte, julgas-te o quê, adolescente?
(ihihihihihih)
"O caso da velhota inenimada"
sam,
de mestre, qual perry mason, quais caroço!
Eu disse "se fosse a velhota" e não "se fosse velhota", ó imberbe!
( grrr )
Eh, Vasquinho, algo me diz que não percebeste a piada. ´stás a perder qualidades.
Hum, se calhar é do "equilíbrio" excessivo!
(ihihihihih)
Belo humor negro vocês foram fazendo aqui.
Mas imaginem uma cena do tempo da gripe espanhola. Mal morria alguém no hospital era logo enterrado. Ora calhou a morrer lá um pobre velhote, que agora se diria "sem-abrigo", e foi levado no caixão que servia para enterrar todos os pobres. Chegados à boca da cova, abriram o caixão para enterrar o homenzinho só com o lençol, e ele, coitado, que era meio gago, levantou-se no caixão e gritou: "Sa...safa ca..ca..nalha! Que... que...queriam-me enterrar vivo."
Imaginem a cena do padre com a sotaina puxada para a cintura, o sacristão a correr como doido com a cruz às costas, etc.
São 3 da manhã. Estive a trabalhar. Antes de me ir deitar, queria desopilar e cá vim coscovilhar. Agora vou sonhar, com uma velha a saltar toda a noite de dum caixão. Ó meu Deus!!! Tanta fofoca, cada cavadela uma minhoca, dlim, dlim dlim, dlão.
Daniel de Sá
Não se aplicará aqui a frase: "Enquanto há vida, há esperança"?
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