Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 26 de março de 2008

Boca eleitoral

8 comentários:

samuel disse...

Boa ideia! Até podiam fazer um "alfinete de peito" com a frase...

Anónimo disse...

ehehehehe este Samuel...

Anónimo disse...

Ó Samuel, você é irresestivelmente contundente.
Obrigada pela bruta gargalhada que me arrancou.

Anónimo disse...

Não há dúvida que essa mulher é um perigo... a abrir a boca!

Anónimo disse...

( corrigindo)

irresistivelmente

Anónimo disse...

le chat est escondido avc "le cou" de fóra.

Anónimo disse...

acho nojento. não o alfinete de peito, mas sim usar isto para campanha

Anónimo disse...

Se cada vez que falássemos em amargo de boca levássemos para esse campo, passávamos a vida no campo.
lenor