Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Ó meu amigo, claro que sim, por quem sois...

Evadido apanhado ao pedir dinheiro a GNR
(JN, 25Out)

2 comentários:

Anónimo disse...

Já é preciso ter azar!Isto, pensará o foragido (sempre são 17 anos de pena), quando, atrás das grades, pensar no assunto. Assim como há horas de sorte, é claro...Principalmente, para alguns que deviam estar lá dentro e andam cá por fora!

Rui Vasco Neto disse...

pois.
e já agora não tem por aí uns trocados para eu pôr gasolina, não...?

rvn