O Dr. Moita Flores é cada vez mais uma referência do país que somos. O tal Portugal de todos nós. Ele foi polícia da Judiciária, canta e dança nos spots promocionais da RTP, apresenta-se como criminologista, promove encontros entre Pedro Namora e Carlos Cruz, é professor, tem uma empresa de segurança e investigação privadas, escreve telenovelas, é autarca em Santarém, explica no Correio da Manhã o que aconteceu a Maddie e quem tem razão na Casa Pia, escreve manifestos políticos sobre a vida interna do PSD e faz flores regulares nas televisões nacionais. È assim uma espécie de Dr.Fernando Negrão, mas com queda para a música.
Tem uma vida cheia, activa e interventiva, este nosso compatriota. Eu fico feliz. O país precisa de gente assim, dinâmica e opinativa. More than meets the eye, é frase deste blogue. Neste caso, que mais atrás da moita se acoita é a questão. Porque ser ou não ser, no caso do Dr. Moita Flores, está à vista.
RVN
9 comentários:
É caso para se dizer que, dele, nunca se poderá dizer( ops, isto está a sair confuso!) ..." O Moita? olha, moita carrasco!...".
Há gente assim - nasce iluminada e de tudo sabe. Assim, de repente, mas muito de repente, poderia lembrar-me de mais dois ou três... ou mesmo sete....
mifá,
nem mais, amiga!
saudades suas, tenho marcado falta, setôra.
venha mais.
xico,
li de fininho.
ok
rvn
Ó Rui, mas não sabes que para essas coisas há assessores? Lembras-te da Corín Tellado? Eu nunca a li, mas a mulher tinha uma data de secretárias que lhe escreviam as novelas. Ela pouco mais inventava do que os nomes. Não era como eu, que uma vez comecei um conto de Natal com uma Julie que acabou em Lucie.
Daniel,
Vejo o teu problema. Tens jeito para o drama, mas falta drama ao teu jeito, que assim não convence, se calhar.
Há que mamar fininho, meu amigo, ser amigo do caseiro para que nos dê a melhor palha na hora de retemperar forças, conhecer as outras vacas para gerir conflitos e interesses e manter os cornos afiados, que qualquer hora é hora para uma marradinha ou toque de vara, se necessário fôr.
Eu, Julie, sei bem do que falo. Ou não me chame Lucie.
ai, o Daniel de Sá, mata-me!!!!!
anónimo:
tenho algumas dúvidas.
mas supondo que sim, como é que ele o (a) encontra?
Se o anónimo não for mosca ou barata, pode dormir descansado. Nem sequer formigas gosto de matar.
Se "um deus à beira da loucura" pode ficar, Daniel de Sá, não?
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