Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
5 comentários:
Sansão !!! É isso, foste ontem cortar o cabelo !!!! Ai, Dalila, Dalila, não se faz isso, maldosa, sua ..., sua ..., sua ..., sua .........................................
Deixa lá que ainda sobram uns bons metros!
Passaste aos 16 avos de final?
A taça vai ser nossa!!!
Ó Rui, querido amigo. Ninguem te leva a sério. Porque será? Vê lá tu que os teus queixumes são motivo de diversão para estes amigos de onça. Que gente! Safa!!!
Mal de muitos gozo é...
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