«Rui Mendes afirmara na sala de audiência ter entendido «perfeitamente que era preciso beneficiar o Gondomar», recordando o ditado popular que diz que «para bom entendedor, meia palavra basta». À saída, confessou aos jornalistas: «deveria ter sido mais cobarde, mas não fui». Explicou que, aquando da sua denúncia, não imaginou a dimensão que o processo viria a ter. «Sou pessoa non grata na arbitragem», disse. O árbitro, que depois de 2000 apitava a I Divisão e desceu sucessivamente de categoria até abandonar a actividade em 2004, lembrou que, antes de si, «outros agentes do mundo do futebol tinham feito denuncias» mas que estas caíram «em saco roto».»
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
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