Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Bom dia. Hoje eu lembro-me.

Quase metade da América vai hoje a votos.

2 comentários:

Maria disse...

Quem não se lembra desta pandilha, Rui?
Os tais que tinham medo..... do que é que eles tinham medo?????
Pois......

Rui Vasco Neto disse...

maria,
irmãos metralha?