Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Barraca nova

6 comentários:

Luís Novaes Tito disse...

Jornalismo de investigação :)

Um abraço Copy Cat

Anónimo disse...

Rui, andas a mudar de casa outra vez??? Será por isso que eu não consigo falar contigo?

samuel disse...

Fabsdr~pith dhg çfjgkscg .-dgfujafgbd?

piedade disse...

Allôôôôô !!!! Tá alguém em casa ??

Anónimo disse...

Toc, toc, toc...
Ó da casa, tangente ?

João Villalobos disse...

«Aparente» o tanas! O caos permanece e metade da malta ainda não percebeu como raio utilizar o batraquiano programa. Abraço