«O que levou este septuagenário (Mario Vargas Llosa tem 71 anos), durante anos símbolo da direita, da mesma forma que o colombiano Gabriel Garcia Marqués o é da esquerda, a mudar? O laicismo, a separação entre a Igreja (lá, como cá, predominantemente católica) e o Estado, o primado do anticonservadorismo social, que o leva a defender o casamento entre homossexuais e as adopções por casais gay. "Medidas de progresso, que aumentam a liberdade e os direitos humanos", segundo escreveu na sua obra.»
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
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7 comentários:
Rui, da próxima vez que chamares casamento à união entre dois maricas ou um par de lésbicas, mando-te cavar batatas ou pentear macacos.
daniel,
onde viste tu essa afirmação tão extraordinária da minha parte e que eu nunca disse? Hoje eu vejo o mundo a mudar, disse eu, gente que era azul ontem e hoje é verde. E hoje eu vejo a tua leitura a piorar, ó da Maia. Bom dia, abre esses olhos, corisco!
Sim, que o tal de casamento, ao contrário do que vem nos dicionários, é um sacramento e essa gente, se é que é gente, deixou de ser filha do tal deus do amor!
(Ora deixa cá ver onde raio é que deixei o pente e a enxada...)
Até.
samuel
E que tal dividirmos tarefas? Eu fico com os macacos.....
samuel
E que tal dividirmos tarefas? Eu fico com os macacos.....
Insaciável
Ora aí está uma atitude humanitária muito bem-vinda.
Abreijos
Samuel, eu falei em casamento, não em matrimónio. Entendido?
Mas seja-me permitido dizer que, neste tempo da mania do politicamente correcto, eu não me coíbo de dizer que isso de chamar casamento à união de duas pessoas do mesmo sexo (não tenho rigorosamente nada contra que o façam, e até que lhes sejam concedidos benefícos equiparados aos das famílias "casadas" ou "matrimoniadas") é um absurdo em termos de bilogia, antropologia, história da sociedade, etc. E fique claro que, entre os meus melhores amigos, sempre houve homossexuais.
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