«O mau tempo provocou, até às 16:30, 1360 ocorrências no distrito de Lisboa, obrigou a evacuar 72 pessoas e deixou desalojadas outras 44, segundo o último balanço da Autoridade Nacional de Protecção Civil. Os meios de protecção e socorro accionados envolvem 2.914 homens, 900 veículos, um helicóptero que está de prevenção no aeródromo de Tires, e três botes, além de um grupo de reforço do distrito de Leiria. As chuvas intensas acompanhadas de vento forte já fizeram pelo menos uma vítima mortal, estando a ser procurada uma outra vítima, de sexo feminino, na sequência da queda de um carro na ribeira de Belas (Pendão). A ANPC refere ainda a activação do Plano Municipal de Emergência de Loures às 12:25 e inundações em vias e túneis, mas salienta que a situação tende a normalizar em todo o distrito, tendo sido já iniciados trabalhos de limpeza nas zonas atingidas.»
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
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5 comentários:
De costas?
Já tentei saber de ti, quando as notícias vi, pelo telemovel, mas... Nada! Até ao metro e noventa, sei que tua altura aguenta, não me preocupei contigo. mas aos dois metros e meio, será que ele se aguenta? Nem mesmo o bicho mais feio, passará nesta tormenta. C'o diabo... É meu amigo! Fiquei aflito e por fim foi aí que eu pensei: ó Alfredo tem juízo, que coisa assim tão ruim, não pode ter prejuizo.
Maufeitiozinho, hein???
Rui, esqueci-me de me identificar no comentário brincalhão que fiz acima. Foi nabice minha vai contra os meus princípios. Como deves ter percebido, fui eu, o teu amigo Alfredo Gago da Câmara.
Abraço
Oh,meu caro, Alfredo Gado da Câmara,diga-me: este princípio, sobre os Princípios,também se aplica quando se pratica o Bem?
As grandes obras, os grandes feitos, na sua maioria, encontram-se no Grande Anonimato! A prova disso é que Deus assina, com vários nomes, sendo o seu nome mais sublime: "Anónimo".
Não estou aqui a fazer a apologia do anonimato, entenda-me, mas há que alargar os conceitos para não asfixia-los no preconceito.
asinatura:
anónima
Cara anónima (que eu penso que sei quem é):
Tem, de facto toda a razão. Quando se aplica o bem, esta forma de identificação é perfeitamente aceitável e justificável pelo acto que, só por si, revela uma grandeza e nobreza incomensurável de sentimentos. De facto, não há regra sem excepcção e estes casos, raros, (basta ter dado Deus como exemplo) comfirmam. Esta atitude é sublime.
No caso mais comum do anonimato, o comodismo humano leva-nos a ter o direito de escrever, para ser lido, evidentemente, (neste caso por mais do que um destinatário), e ter sempre a garantia que se algo correr menos bem, o anónimo não tem nome, percebe? Só ele é que sabe. Não é lá muito correcto, a meu ver, principalmente quando se responde a alguém que está identificado. Pior ainda do que isto, é quando o anónimo se acha no direito de blasfemar e maldizer o interlocutor ou outras pessoas igualmente identificadas. Neste caso, só há um nome que define esta atitude: cobardia.
De resto, como não foi o seu caso, e porque percebi que é uma pessoa bem conceituada e despreconceituada, da próxima vez pode por certo identificar-se que eu não levo a mal, caso contrário, e porque também sou detentor dos mesmos adjectivos de preconceito supracitados, (somos da mesme criação, não?) tomarei a liberdade que estes adjectivos me conferem de pura e simplesmente não lhe responder.
Cumprimentos
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