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more than meets the eye
Há gente assim, com vidas que nunca mais acabam. Seres com a estranha capacidade de se reinventarem mesmo no disparate.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
De renascerem sempre, após cada uma das muitas mortes que vão tendo em vida. Tolos, há outros que lhes invejam este castigo como se fora uma gracinha para entreter os amigos nas noites frias de inverno ou nas amenas cavaqueiras de verão. São os tolos quatro-estações, que por desconhecerem a primavera das ideias estão condenados ao outono da mediocridade para sempre.
Autor
- Rui Vasco Neto
- Jornalista
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4 comentários:
E um bastão para lhes coçar o pêlo, não?!
Que o que essa gentalha quer é vira o disco e toca o mesmo.
Empenhem-se, mas é, em apurar os culpados e levá-los à barra do tribunal, que já não é sem tempo!
Ou de bastonadas?
mifas,
calma, mulher! depois vais fazer piscinas para amainar...
daniel,
bom alvitre. sabes o que são mil advogados amarrados no fundo do mar? um bom princípio.
Ou um bom precipício?
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