Esta noite, um de Fevereiro, é noite das estrelas em Vila Franca do Campo. Pelas ruas da primeira capital da minha ilha vão desfilar os grupos de cantares da minha gente, soltando a alma às estrelas, numa tradição antiga que o executivo autárquico entendeu em boa hora organizar para perpetuar com dignidade.
Este ano alguém vai apresentar o desfile, não eu, que o apresentei nos dois anos anteriores. Com muito prazer. E alguém vai pontuar com informação e diálogo cada apresentação de cada grupo na praça da chegada, mais o abrir e fechar a festa que é de todos. Daqui mando dois recados. O desejo sentido de uma grande noite, mais uma em Vila Franca do Campo. E o mais sincero agradecimento pelo convite que não esqueceram este ano, pese embora a distância e o aumento de custos que a minha ida acarretaria, pormenores que não chegaram sequer a ser problema para eles. Tudo pela amizade mútua que nos une. Só mesmo nas raias do impossível, como é o caso por manifesto impedimento meu, é que eu deixaria de lá estar, como vai acontecer. Mas não é o corpo aqui que me impede o coração lá. Vila Franca do Campo sabe-o. Conhecemo-nos bem. Muito bem.
Este ano alguém vai apresentar o desfile, não eu, que o apresentei nos dois anos anteriores. Com muito prazer. E alguém vai pontuar com informação e diálogo cada apresentação de cada grupo na praça da chegada, mais o abrir e fechar a festa que é de todos. Daqui mando dois recados. O desejo sentido de uma grande noite, mais uma em Vila Franca do Campo. E o mais sincero agradecimento pelo convite que não esqueceram este ano, pese embora a distância e o aumento de custos que a minha ida acarretaria, pormenores que não chegaram sequer a ser problema para eles. Tudo pela amizade mútua que nos une. Só mesmo nas raias do impossível, como é o caso por manifesto impedimento meu, é que eu deixaria de lá estar, como vai acontecer. Mas não é o corpo aqui que me impede o coração lá. Vila Franca do Campo sabe-o. Conhecemo-nos bem. Muito bem.
7 comentários:
Rui
Sei que certamente tens mais pena do que a que eu sou capaz de ter por não ir... mas que é um raio de um sítio onde eu bem que preferia estar, é!
Diz lá se não batíamos os dois (mais quem estivesse) um vinhinho com um queijinho fresco barrado a massa de malagueta... e depois, música, que são horas?!...
Lá chegaremos.
Aiiiiii !!! Massa de malagueta NÃO!!!
Bem podias ter vindo, mas pronto, tá bem, fica "póano" ... ou no verão, ilhéu, hein? hein? hein?
E da Ribeira Grande, nada?
Ou da Povoação...
Olha, a noite das estrelas!...
Este ano tive que ficar pelos satélites(a olhar prá lua): a enfermeirar o J... que está borbulhante de uma varicela serôdia...
Saudades, vasquinho, saudades...
Só agora tive oportunidade de ler o blog. Rui: este ano o som esteve expectacular e o efeito de luzes foi soberbo. A apresentação foi da Maria de Deus Costa e foi brilhante. Todos os grupos surpreenderam-me pelo seu melhor. Cantaram mais de 500 pessoas (e 200 crianças). Da organização não falo, que não me compete. No entanto, sentimos a tua falta. Mas...Por faltar uma estrelinha não acaba o firmamento... E o que mais me agrada, é que esta estrelinha, mesmo muito afastada, se lembrou da gente, com direito a fotografia e tudo da fachada de minha Câmara Municipal.
Muito reconhecido, envio-te um abraço com amizade.
sam,
trata lá da tal casita na terceira, homem. demora, é?
pi,
póano será certo, esperemos.
daniel,
sou mais vila franca neste particular (e noutros, confesso). só sou ribeira grande pela tua maia que é minha também.
mifas,
as melhoras do louro (varicela bate as salmonelas aos pontos, eheheheh)
fredo,
num cumberso contigo sobre as estrelas: és suspeito, que andaste por lá a cantar!
abraço geral!
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